Em sessão da Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado Jeffrey Chiquini, defensor do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, afirmou que o procurador da Procuradoria‑Geral da República (PGR) permaneceu sorrindo enquanto ele realizava sua sustentação oral. “Desculpa, não sei o que é engraçado. O procurador rindo enquanto eu falo. Não sei o que tem graça nisso”, disse Chiquini.
Durante a sustentação, o advogado voltou‐a assinatura que não havia tido acesso ao laudo de extração do celular de seu cliente — documento que, segundo ele, impediria a juntada de fotos citadas pela acusação como prova da data em que o plano supostamente teria sido executado. “Eu não tenho o laudo de extração do tenente-coronel; por isso, não poderia ter a foto”, afirmou.
Chiquini argumentou que, na data indicada pela acusação (15 de dezembro de 2022), Bezerra estava com a família em Goiânia, o que segundo a defesa torna insustentável a tese de envolvimento na trama descrita pela PGR.
Advogado Jeffrey Chiquini pergunta por qual motivo procurador rir durante sustentação e afirma não ter tido acesso às provashttps://t.co/qxcQPME7hS pic.twitter.com/SjQkP7tkoV
— Blog Thalita Moema (@blogdatm) November 12, 2025





