Apesar de não integrar formalmente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Rosângela da Silva, a Janja, administra uma equipe com 12 profissionais e que já gastou R$ 1,2 milhão em viagens desde 2023. É o que informa reportagem publicada pelo Estadão, de São Paulo, nesta quinta-feira (26).
Com assessores de imprensa, fotógrafos, especialistas em conteúdos para as redes sociais e um militar, o grupo comandado pela primeira-dama custa aproximadamente R$ 160 mil em salários. Os profissionais atuam em uma sala de 25 metros quadrados no terceiro pavimento do Palácio do Planalto, que foi reformado em julho deste ano.
Em resposta ao Estadão, a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República afirmou que os servidores “compõem quadros de diferentes órgãos da Presidência da República e exercem suas funções de acordo com as atribuições fixadas na Lei nº 14.600/2023″, que reorganizou a Esplanada dos Ministério no início do terceiro mandato presidencial de Lula.
Ainda conforme o Estadão, a Secom não contestou os números apresentados pela reportagem que indicam os gastos dos servidores e seus respectivos salários. O órgão apenas informou os cargos exercidos.
Além dos 12 servidores, a primeira-dama ainda conta com uma equipe de segurança paralela formada por policiais federais. Os oficiais acompanham Janja em suas agendas e viagens, mas a seleção dos seguranças costuma variar a cada destino. Entre policiais federais, agentes e delegados, oito oficiais acompanharam Janja em Paris, para a abertura dos Jogos Olímpicos.
13/12/2024/
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