O bilionário Elon Musk anunciou que cancelou sua assinatura da Netflix depois que o criador da animação “Dead End: Paranormal Park”, Hamish Steele, foi acusado de debochar da morte de Charlie Kirk, comentarista conservador norte-americano e crítico ferrenho do ativismo trans.
Nas redes sociais, Steele teria feito comentários ofensivos, chegando a chamar Kirk de “nazista”, o que gerou reação imediata de milhões de usuários. A indignação cresceu quando se destacou que Steele é responsável por um desenho infantil com personagens transgêneros, exibido na plataforma de streaming.
Musk não apenas reagiu, mas anunciou aos seus 226 milhões de seguidores que cancelou sua conta na Netflix. A declaração se tornou viral nos Estados Unidos e desencadeou uma onda de protestos digitais: milhares de usuários publicaram prints mostrando o cancelamento de suas próprias assinaturas, em apoio ao bilionário.
O criador Hamish Steele tentou se defender alegando que não comemorou a morte de Kirk, mas disse estar sendo alvo de ataques homofóbicos e antissemitas após a repercussão.
O episódio expõe novamente a guerra cultural que domina o cenário ocidental: enquanto plataformas de streaming insistem em pautas identitárias, parte do público reage cancelando assinaturas e acusando a indústria do entretenimento de manipulação ideológica.




