Após acompanhar alguns compromissos oficiais de ministros do governo Lula no interior do Rio de Janeiro, a primeira-dama Janja aproveitou uma brecha na agenda, na última sexta-feira, para um “respiro” no shopping mais caro do Leblon, conhecido por atrair a elite carioca.
Entre uma loja de grife e outra, Janja experimentou vestidos, biquínis e foi abordada por admiradores que pediram autógrafos. Clientes que passavam observavam, curiosos, a naturalidade com que a primeira-dama circulava em um dos shoppings mais exclusivos do país, famoso justamente por não ser um centro de compras de grande circulação popular, mas sim por oferecer atendimento personalizado a um público mais seleto.
Além do acesso ao cartão corporativo da Presidência, Janja também se casou com Lula quando o petista já acumulava milhões de reais, valor que, segundo a Polícia Federal na época da Operação Lava-Jato, teve origem em palestras bem pagas por empreiteiras investigadas por corrupção e por empresas interessadas em contratos com os governos do PT.
Assim, para quem desfruta de uma vida de luxo, não surpreende o gosto por lugares exclusivos. Enquanto isso, do lado de fora, há quem defenda mais impostos para sustentar essa ostentação — sem perceber que paga a conta para que poucos vivam como milionários.
“Nada mais patético do que essa pose de inimigos dos ricos, quando, na verdade, são pobres apenas no discurso — porque no banco sobra dinheiro.”



