O escritor esquerdista Eduardo Bueno (Peninha) tem transformado suas redes sociais em palanque de ódio e intolerância. Recentemente, ele não apenas celebrou a morte brutal de Charlie Kirk — um jovem, pai de família, que dedicava sua vida a defender valores como Deus, pátria, família e trabalho — como também fez uma confissão estarrecedora em um podcast.
Charlie Kirk nunca propagou palavras de ódio. Pelo contrário, sempre foi defensor do diálogo, da construção coletiva e da busca por soluções pacíficas para os problemas sociais. Ainda assim, foi atacado publicamente por Peninha, que demonstrou desprezo pela vida e pela memória de um ativista que inspirava milhões de pessoas no mundo.
O episódio, no entanto, não parou aí. Em sua fala, Peninha confessou que, em meio a manifestações de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, teria jogado o carro por cima de idosas. Uma declaração de extrema gravidade, que escancara o nível de violência e impunidade que certos setores da esquerda parecem se sentir autorizados a praticar.
Mais assustador do que a fala em si é o silêncio das autoridades diante de uma confissão explícita de crime. Enquanto cidadãos comuns são perseguidos por opiniões, Peninha vangloria-se de atos bárbaros sem qualquer consequência. Uma demonstração clara da seletividade da justiça no Brasil.
Escritor Peninha comemora morte de Charlie Kirk e admite ter jogado carro por cima de idosashttps://t.co/qxcQPME7hS pic.twitter.com/AAVvXBYsNH
— Blog Thalita Moema (@blogdatm) September 14, 2025




