Os Estados Unidos atacaram diretamente a base nuclear de Fordow, no Irã, em uma operação que pode mudar os rumos do conflito no Oriente Médio. A base, considerada um dos centros mais estratégicos e blindados do programa nuclear iraniano, foi atingida por bombardeiros B-2 equipados com bombas “bunker buster”, capazes de perfurar estruturas subterrâneas de concreto reforçado.
A ação foi autorizada por Donald Trump e teve como alvo também outras usinas nucleares, como as de Natanz e Isfahan. A resposta norte-americana ocorre em meio à escalada entre Israel e Irã, e representa um recado claro: a ameaça atômica do regime iraniano não será tolerada.
Trump afirmou nas redes sociais que a operação foi “precisa, eficaz e necessária”, destacando que nenhum soldado americano foi ferido. O Irã, por sua vez, promete retaliação. Autoridades iranianas afirmam que “o preço será cobrado”.
O que está em jogo não é apenas a contenção de um programa nuclear — é a demonstração de força contra um regime que há anos desafia o Ocidente, financia grupos terroristas e promete “morte à América” em praça pública. Agora, sentiu o peso da resposta.
A situação continua tensa e a qualquer momento novos ataques ou contra-ataques podem ocorrer. É guerra de verdade. E o mundo assiste.




