O presidente da Câmara, Hugo Motta, vem sendo acusado de traição depois de novamente enganar os deputados bolsonaristas que confiaram em sua palavra.
Segundo o líder do PL, Sostenes Cavalcanti, havia um acordo para aceitar Eduardo Bolsonaro como líder da minoria. No entanto, após as sanções anunciadas por Donald Trump, Motta recuou e rompeu o compromisso.
Para justificar sua decisão, Motta alegou que Eduardo viajou sem comunicar a Câmara — um argumento considerado absurdo, já que qualquer menção formal poderia resultar em prisão imediata, dado o alinhamento de Motta com o STF e o governo Lula.
Além disso, ele ainda afirmou que Eduardo “mora no exterior”, o que inviabilizaria sua liderança. Uma desculpa conveniente que escancara o jogo político contra a oposição.




