O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o mais votado do Brasil em 2022, está mais uma vez na mira da Justiça Eleitoral. Agora, ele pode ser declarado inelegível após uma decisão da Justiça de Minas Gerais que aceitou uma denúncia do Ministério Público por suposta calúnia e difamação durante o período eleitoral.
O motivo? Nikolas denunciou a presença de livros com conteúdo impróprio nas escolas de Belo Horizonte — material que estaria acessível a crianças e adolescentes. Em vez de investigarem o caso com a seriedade que merece, as autoridades resolveram mirar no mensageiro. O resultado: uma ação que pode cassar seus direitos políticos, tirar seu mandato e impedir que dispute futuras eleições.
Mais uma vez, a Justiça parece agir com dois pesos e duas medidas. Enquanto corruptos notórios seguem blindados, bolsonaristas são perseguidos por expressarem opiniões e denunciarem absurdos que muitos preferem esconder. A tentativa de tornar Nikolas inelegível deixa claro que o objetivo não é justiça — é silenciar quem fala a verdade, quem representa milhões de brasileiros que estão cansados da hipocrisia institucionalizada.
Não é de hoje que se observa uma tentativa coordenada de criminalizar o pensamento bolsonarista. O sistema tenta transformar posicionamento político em crime. A estratégia é simples: enfraquecer lideranças da direita, eliminar adversários ideológicos e controlar a narrativa custe o que custar.
Nikolas Ferreira incomoda porque não se curva, porque fala diretamente com o povo, sem filtros da grande mídia, sem bajular o sistema. E isso assusta. Por isso querem calá-lo. Por isso tentam tirá-lo do jogo.
Mas quem tem a voz do povo ao lado não se cala tão fácil. E quanto mais tentam silenciar, mais evidente fica que quem grita por liberdade não está sozinho.


