O procurador-geral da República, Paulo Gonet, viu seu nome entrar para a lista de restrições internacionais. Segundo informações divulgadas, ele perdeu o direito de usar o passaporte português para ingressar nos Estados Unidos, benefício garantido a cidadãos da União Europeia por meio do programa de isenção de visto.
Na prática, isso significa que Gonet não pode mais entrar livremente em solo americano como fazia antes. Caso tente viajar utilizando o passaporte brasileiro, a obtenção de visto poderá ser negada pelas autoridades, o que reforça a gravidade da medida.
A decisão representa mais um capítulo no desgaste de autoridades brasileiras com Washington, mostrando que as retaliações já ultrapassam o campo político e chegam ao pessoal. O episódio expõe a fragilidade de figuras que até então circulavam sem restrições no exterior, mas que agora enfrentam barreiras diplomáticas claras.




