Em resposta à recente declaração do Hamas sobre sua versão do plano de paz, o presidente Donald J. Trump reforçou sua posição com veemência e clareza. Ao comentar a proposta apresentada pelo grupo, ele destacou que “o mais importante é que estou ansioso para que os reféns voltem para casa”.
Trump foi além da simples ênfase humanitária e exigiu ação concreta: ele deu um prazo até domingo às 18h (horário de Washington) para que o Hamas aceite seu plano de paz composto por 20 pontos — que inclui cessar-fogo imediato, liberação de todos os reféns vivos e mortos, desarmamento do Hamas e retirada das tropas de Israel sob supervisão internacional.
Ele também afirmou com firmeza que, em caso de recusa, “all hell will break out” (algo como “todo inferno se abaterá”) sobre o grupo armado.
Em paralelo, Trump interpretou a resposta preliminar do Hamas — que anunciou concordância com a liberação de reféns e disposição para negociar — como um indício de que o grupo estaria “pronto para paz duradoura”.
Mas ele advertiu claramente: a tolerância é limitada. A libertação dos cativos é, para ele, condição central e não negociável. Somente após a execução desse ponto — que é, para Trump, o que dá sentido a todo o plano — haverá espaço para outras etapas.
O presidente @POTUS comemorou há poucos instantes o acordo para o fim da Guerra entre Israel e Palestina https://t.co/qxcQPMDzsk pic.twitter.com/zIt9BQaR0L
— Blog Thalita Moema (@blogdatm) October 4, 2025




